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Estratégia de Habitação de Azambuja aguarda parecer positivo para aceder a milhões
Estratégia de Habitação prevê, entre outros, a requalificação dos bairros sociais de Azambuja e Vale do Paraíso

Estratégia de Habitação de Azambuja aguarda parecer positivo para aceder a milhões

Documento prevê um investimento de cinco milhões de euros e pretende resolver os problemas de carência habitacional a centenas de famílias até 2024 com a construção de novos fogos e reabilitação de bairros sociais.

O documento, aprovado pelo executivo de maioria socialista em Julho último, já foi submetido na plataforma do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), estando neste momento a aguardar parecer positivo. “Contamos assinar o acordo financeiro ainda no mês de Setembro”, adiantou a vereadora responsável pelo pelouro da Habitação. Acrescenta que se estima que o financiamento possa ser assegurado a 100 por cento pelo programa do Governo 1º Direito, caso se consigam executar todos os trabalhos de requalificação previstos em três anos. Para já o financiamento fixa-se nos 85 por cento.

A estratégia prevê a requalificação dos bairros sociais de Azambuja e Vale do Paraíso, construção de novos fogos e requalificação do bairro do Outeiro, em Alcoentre, construção de 16 novos fogos no bairro da Sócasa, em Azambuja, e mais 20 fogos no bairro da Sócasa, em Vila Nova da Rainha. Outra fase do plano visa possibilitar a reabilitação total de 40 fogos privados de famílias que vivam em condições de habitação indignas e em situação de carência económica.

Segundo Sílvia Víctor, que respondia à vereadora do PSD, Maria João Canilho, existem alguns fogos municipais devolutos a necessitar de requalificação para que possam ser habitados. Recentemente, a autarquia investiu apenas na requalificação de um fogo destinado a habitação de emergência, em regime temporário, sendo que os restantes vão ser intervencionados no âmbito da Estratégia Local de Habitação.

De acordo com o município, existem 150 famílias sinalizadas, que apresentam um quadro de vulnerabilidade social, caracterizado por rendimentos muito baixos, que se repercute nas condições de habitabilidade das suas casas. Na maioria dos casos constituem casos de insalubridade e insegurança que contribuem para a degradação global do parque habitacional do concelho.

A autarquia, presidida por Luís de Sousa, tem realojado famílias quando existem vagas nos fogos municipais e apoiado as restantes através do Programa Especial de Realojamento. O universo de pedidos de apoio habitacional ascende a 89 famílias.

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