Marcas de prestígio e líderes de confiança
O Terreiro do Paço, em Lisboa, onde os governantes tomam as grandes decisões, é já ali, mas para quem trabalha é como viver do outro lado do mundo sem comunicações: os ministérios não atendem os telefones, os institutos públicos não têm rosto, os gabinetes e as organizações públicas estão cheios de caciques nomeados pelos partidos que existem para se servirem uns aos outros.
Vivemos tempos que são provas de fogo para quem trabalha; para quem não se acomoda; para quem arrisca e põe tudo em causa; para quem tem coragem. São estes tempos que mostram a força dos líderes, dos homens de “antes quebrar que torcer”.
São estes Homens que estão a passar por desafios complexos provocados pela pandemia que originou uma mudança de hábitos e que, no caso da comunicação social, criou uma mudança radical de consumo com a proliferação das notícias falsas.
Embora vivamos tempos duros, somos governados por gente mole que só olha para o seu umbigo e para a camaradagem que usa o emblema do partido. Gente que condiciona o crescimento da economia e o desenvolvimento das empresas.
É cada vez mais difícil gerir com a lei da contratação pública, uma lei á medida das grandes empresas e dos grandes interesses instalados, um atentado à liberdade e ao desenvolvimento da pequena economia que faz o país grande;
Não é possível um empresário inovar e investir se tem que trabalhar condicionado por uma lei que apenas permite sobreviver;
Vivemos e trabalhamos num país onde o Governo foge às suas responsabilidades e boicota a publicidade institucional. O Terreiro do Paço, em Lisboa, onde os governantes tomam as grandes decisões, é já ali, mas para quem trabalha é como viver do outro lado do mundo sem comunicações: os ministérios não atendem os telefones, os institutos públicos não têm rosto, os gabinetes e as organizações públicas estão cheios de caciques nomeados pelos partidos que existem para se servirem uns aos outros.
Vivemos tempos duros que estrangulam o desenvolvimento e as lideranças nas empresas mas também vivemos tempos áureos para quem combate e dá o corpo ao manifesto.
São estas pessoas que lideram as empresas e autarquias da região que são parceiras de O MIRANTE. São estes parceiros que defendemos com unhas e dentes. Que não nos deixam dormir descansados porque temos um jornal que mexe com a vida de todos e que tem responsabilidades para com a região e a classe empresarial, política e associativa, que nunca se demite das suas obrigações.
Caminhamos ao lado dos fortes embora saibamos que o nosso trabalho é estar sempre do lado dos mais fracos. O importante hoje e agora é não perdermos a voz sempre que temos que gritar pela honra, pela dignidade e pela ética a bem da justiça e da verdade. Esta é a maior edição de aniversário de sempre porque tem alguns dos maiores e mais prestigiados líderes da região.