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Mecanismo de compensação para os trabalhadores da Central do Pego

Candidaturas estão abertas e destinam-se a mitigar impactos socio-económicos aos trabalhadores da central a carvão que encerrou no final de Novembro.

O Fundo Ambiental abriu a fase de candidaturas ao mecanismo de compensação para uma transição justa, destinado a mitigar impactos socio-económicos aos trabalhadores da Central Termoeléctrica do Pego, que encerrou recentemente, anunciou o Governo.

Em comunicado, o Ministério do Ambiente e da Acção Climática adianta que os ex-trabalhadores podem agora candidatar-se a receber esta compensação, atribuída pelo Fundo Ambiental, que será correspondente ao valor médio anual do vencimento líquido incluindo subsídios de férias e de Natal.

Para se candidatarem os trabalhadores devem cumprir com as condições estabelecidas no regulamento incluindo a frequência de formação que lhes seja destinada pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional.

Esta é uma das medidas anunciadas em 30 de Novembro, quando se assinalou o encerramento da central a carvão do Pego, destinadas a mitigar os impactos socio-económicos da transição climática sobre os trabalhadores mais directamente afectados.

Os apoios aos trabalhadores incluirão, além da criação de um gabinete junto do município de Abrantes, acções de formação, de requalificação, de orientação profissional e de apoio ao emprego, tendo sido criada uma compensação remuneratória, que começará a ser paga a partir de 15 de Dezembro.

Além dos 28 trabalhadores que receberam as cartas de despedimento da Tejo Energia, a medida, que implica a adesão ao processo formativo, abrangerá igualmente todos os trabalhadores de empresas prestadoras de serviços identificados como estando a trabalhar exclusivamente na central a carvão, bem como os 60 a 70 que receberão cartas de despedimento até 1 de Janeiro.

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