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Tejo Ambiente quer reduzir ineficiência para captar investimento

Seminário “Os Fundos Europeus e a Eficiência Hídrica no Território”, promovido pela empresa intermunicipal, realizou-se em Mação e realçou a importância dos fundos europeus para o desenvolvimento do território.

Desde 2020 que a Tejo Ambiente reduziu em cerca de 5% a sua ineficiência hídrica (água não facturada), que se fixa agora nos 46%, revelou José Santos, director-geral da empresa intermunicipal, durante o seminário “Os Fundos Europeus e a Eficiência Hídrica no Território”, que se realizou na quinta-feira, 17 de Novembro, no Centro Cultural Elvino Pereira, em Mação.
“A sustentabilidade e a operação da Tejo Ambiente partirá inevitavelmente pela redução de ineficiência”, disse José Santos, acrescentando que “não é a aumentar tarifas que chegamos lá. Temos de actuar na redução da ineficiência para libertar dinheiro para investimento”, vincou.
Para o antigo director da Be Water - Águas de Ourém, o facto de hoje conhecer muito mais o perímetro de actuação da Tejo Ambiente, que actua em seis municípios do Médio Tejo, e os problemas que existem no território, tem-lhe causado alguma frustração, mas garante estar “motivadíssimo” para, juntamente com os seus colegas, levar “a bom porto” o desafio.
José Santos garantiu ainda que a empresa intermunicipal tem que ser uma referência em breve. “Tenho a certeza que hoje estamos bem melhor do que estávamos há algum tempo, quando tomámos as rédeas destes serviços”, disse.
Este foi o primeiro de dois seminários organizados pela Tejo Ambiente com o intuito de divulgar a importância dos fundos europeus enquanto ferramenta para o desenvolvimento do território. O segundo seminário decorre a 30 de Novembro, em Ourém, com a presença da presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Isabel Damasceno.

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