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Novos carregadores de eléctricos em VFX começam a chegar no final de Janeiro

Foram assinados, a 21 de Dezembro, os contratos para a instalação e exploração da primeira fase de novos carregadores para viaturas eléctricas no concelho de Vila Franca de Xira, que vão começar a ser instalados por todo o território a partir do final de Janeiro de 2023. A União de Freguesias da Castanheira do Ribatejo e Cachoeiras passará a contar com três novos postos de carregamento (ficando no total com seis pontos de carregamento), Vila Franca de Xira com seis (num total de 12), a União de Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz recebe dois novos postos (somando um total de quatro) e a União de Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho ficará com 18 novos postos de carregamento, num total de 27. Já na União de Freguesias da Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa passarão a oito pontos de carregamento, seis novos e dois existentes e, por fim, em Vialonga, serão instalados três postos de carregamento materializando-se em seis pontos de carregamento.
A colocação destes 28 novos carregadores para automóveis eléctricos no concelho, recorde-se, vai render até 60 mil euros por ano de retorno financeiro aos cofres municipais. Um valor que sobe para 600 mil euros se for considerada a duração total da concessão, que é de dez anos. A proposta foi aprovada por maioria em reunião de câmara com os votos contra do Chega e da CDU. A proposta não reuniu consenso na câmara devido ao facto de isentar os operadores de taxas de ocupação do espaço público para instalação, operação e exploração desses pontos de carregamento. Também os trabalhos de intervenção no subsolo municipal e condicionamentos de trânsito não vão ter custos para os operadores.
“Apesar de concordar com a medida não podemos deixar de registar a importância destes operadores ficarem isentos do pagamento de taxas. É a mesma câmara que nega isenções de ocupação da via pública aos comerciantes locais, situação pela qual não podemos dar o nosso voto favorável”, lamentou o vereador Nuno Libório, da CDU. Já Barreira Soares, do Chega, lamentou a extensão do contrato. “Abrange três mandatos e não tem em conta a evolução tecnológica que se avizinha. É um absurdo. Não podemos condicionar 57 lugares para depois apenas os ricos os poderem usar”, criticou.

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