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Estudo revela que águas residuais ajudam ervas marinhas do Estuário do Tejo

As descargas das Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) para os estuários do Tejo e do Sado são positivos e tornam as ervas marinhas e a fauna mais saudáveis e com maior riqueza de alimento. As conclusões são de um estudo realizado pelo Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, revelado este mês, que analisou a saúde das ervas marinhas sujeitas a concentrações variáveis de nitrogénio e fósforo vindas das águas das ETAR.
No estuário do Tejo, onde se inclui o concelho de Vila Franca de Xira, segundo o estudo, os prados mais saudáveis estavam localizados ao lado de uma ETAR e de uma fábrica apesar das concentrações de amoníaco. Os investigadores concluíram que sob descargas menores de nutrientes a erva dos prados do estuário aumentou sendo que no estuário do Tejo os prados estavam entre os mais saudáveis encontrados pelo estudo. A experiência foi realizada no Verão de 2021 e incluiu nove estações de monitorização no Tejo e seis no estuário do Sado.

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