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Jovens desaparecidas do lar de Torres Novas apresentaram-se à polícia

Menores apresentaram-se no posto da PSP do Entroncamento no dia seguinte a terem sido dadas como desaparecidas do Lar Dr. Carlos Azevedo Mendes, em Torres Novas. Provedor assegura que estão bem e que aquela instituição da Misericórdia de Torres Novas não é “nenhuma prisão”.

Três jovens, utentes do Lar Dr. Carlos Azevedo Mendes, em Torres Novas, apresentaram-se na esquadra da Polícia do Entroncamento, na segunda-feira, 13 de Março, depois de terem sido dadas como desaparecidas na noite de domingo, 12 de Março, confirmou a O MIRANTE fonte oficial da PSP. De acordo com a mesma fonte, foi descartada a hipótese de crime no desaparecimento das menores tendo-se encontrado evidências de que se tratou de um acto espontâneo.
António Gouveia, Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Torres Novas, instituição à qual pertence o lar que acolhe crianças e jovens, confirmou, por sua vez, a O MIRANTE que as menores, com idades entre os 15 e os 17 anos, encontram-se bem e estão de volta à instituição.
Questionado sobre a saída das menores do lar sem que nenhum funcionário se apercebesse ou soubesse do paradeiro das mesmas, o Provedor referiu que “a instituição não é uma casa com porta fechada” nem “nenhuma prisão”, não esclarecendo qual o motivo que levou as jovens a deixar aquela valência da Misericórdia de Torres Novas. O alerta para o desaparecimento foi dado pelas 22h30 por um funcionário do lar tendo a Polícia encetado buscas nos concelhos de Torres Novas, Entroncamento e Santarém.

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