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Abrantes despediu-se do bombeiro que morreu aos 38 anos
Nuno Furtado Pereira, bombeiro na corporação de Abrantes, faleceu aos 38 anos. fotoDR

Abrantes despediu-se do bombeiro que morreu aos 38 anos

O corpo de Nuno Furtado Pereira foi a sepultar no cemitério de Santa Catarina em Abrantes. Cortejo fúnebre foi presenciado por amigos e antigos colegas do bombeiro, filho do presidente da direcção dos Voluntários de Abrantes.

Dezenas de pessoas marcaram presença em Abrantes no funeral do bombeiro Nuno Furtado Pereira que morreu de causa não-natural no dia 7 de Agosto, aos 38 anos. Num momento de grande consternação, a família, antigos colegas, amigos e populares acompanharam o cortejo fúnebre, na sexta-feira, 11 de Agosto, em profundo silêncio até ao cemitério de Santa Catarina, onde o corpo foi sepultado. Devido à presença de um elevado número de pessoas a PSP chegou a cortar o trânsito em algumas ruas da cidade.
Nuno Furtado Pereira, filho do presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Abrantes (AHBVA), João Furtado, e da presidente da direcção do Orfeão de Abrantes, Elisabete Pereira, era actualmente bombeiro, tripulante de ambulância de socorro, formador e mergulhador na AHBVA, onde foi pioneiro na formação certificada. Além de Abrantes, o bombeiro passou pelas corporações de Constância e Queluz. Quando adolescente Nuno Furtado Pereira foi atleta de basquetebol no Sporting Clube de Abrantes que, através de uma nota de pesar, endereçou “as mais sentidas condolências à família e amigos”.
Também os Voluntários de Abrantes, assim como outras corporações da região, manifestaram os seus votos de pesar em publicações nas redes sociais. Profundamente consternada a AHBVA endereçou a toda a família, e em particular ao pai de Nuno Furtado Pereira, “as mais sentidas condolências, neste momento agonizante de dor e de incomensurável perda sofrida”. A associação lembrou o homem que “durante largos anos desempenhou as funções pautando no seu percurso profissional pelo carácter, humanismo, empenho, competência de relevância e excelência, bem como toda a empatia, dedicação e profissionalismo que colocava e estimulava nas funções e missões que lhe eram confiadas, reconhecidas por todos, pela comunidade e pelos seus pares”.

Abrantes despediu-se do bombeiro que morreu aos 38 anos

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