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Inestética levou “Manifesto Nada” ao Metropolitano de Lisboa

Quem passou no átrio da estação de Metro do Cais do Sodré em Lisboa a 17 de Janeiro, entre as 17h30 e as 19h00, foi surpreendido com uma actuação da companhia teatral Inestética, do Sobralinho, concelho de Vila Franca de Xira. A companhia assinalou a edição em disco da ópera “Manifesto Nada”, do compositor António de Sousa Dias, a partir de Manifestos DADA de Tristan Tzara, e foram interpretados ao vivo alguns temas do álbum.
A iniciativa, que contou com o apoio do Metropolitano de Lisboa, visou despertar o interesse do público pela ópera portuguesa contemporânea, em particular pelo álbum “Manifesto Nada”, estreado pela Inestética em 2022 e apresentado em diversas cidades do país, no contexto de um modelo de criação, produção e difusão de óperas de compositores nacionais, a partir de textos poéticos de grandes autores. A edição da ópera, em CD e álbum digital, foi co-produzida pela Inestética e a Miso Music Portugal com o apoio do Ministério da Cultura, Direcção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.
A ópera “Manifesto Nada”, de António de Sousa Dias, tem encenação de Alexandre Lyra Leite e interpretação de Rui Baeta (barítono), Joana Manuel (soprano), Célia Teixeira (soprano), Fábio Oliveira (trompete), Philippe Trovão (saxofone tenor), Guilherme Reis (contrabaixo) e António de Sousa Dias (electrónica).

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