Promotores do aeroporto em Santarém reiteram vantagens do seu projecto
O consórcio do projecto Magellan 500 reafirmou em comunicado que continua disponível e a trabalhar para proporcionar ao país uma solução para a expansão da capacidade aeroportuária, servindo a Grande Lisboa e o Centro de Portugal.
Os promotores do projecto Magellan 500, para construção de um aeroporto na região de Santarém, emitiram na tarde de terça-feira, 14 de Maio, um comunicado onde reafirmam que continuam disponíveis e a trabalhar no sentido de “proporcionar ao país uma solução para a expansão da capacidade aeroportuária, servindo a Grande Lisboa e o Centro de Portugal”.
O consórcio privado defende que esse é “o único projecto que evita vultuosos investimentos de muitos milhares de milhões de euros do Estado em novas infraestruturas”. Destaca que é também a opção que permite ganhar tempo - pois “pode estar operacional em cinco anos” - e evita o tempo e o esforço de construção de novas infraestruturas de acesso ferroviárias e rodoviárias.
Em reacção às notícias sobre uma eventual decisão do Conselho de Ministros, anunciada mais tarde nesse dia, para construção de um aeroporto no Campo de Tiro da Força Aérea, no concelho de Benavente, os promotores do Magellan 500 reiteraram o que tiveram oportunidade de referir em audiência na comissão parlamentar de Economia, Obras Públicas e Habitação, no dia 9 de Maio.
O consórcio privado, de que Carlos Brazão tem sido o rosto, sublinha que o projecto de construção de um aeroporto na região de Santarém não envolve fundos públicos, quer na sua concepção quer no seu futuro desenvolvimento, e é o único que aproveita as infraestruturas de acesso ferroviárias e rodoviárias existentes, nomeadamente a auto-estrada A1 e a Linha do Norte.
“É um projecto que assegura uma efectiva escalabilidade que responde a todos os desafios futuros que possam vir a ser necessários. O projecto Magellan 500 é o único localizado fora da actual concessão, proporcionando cenários alternativos únicos para o sector aeroportuário nacional, realçam ainda os promotores do projecto Magellan 500.