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Alhandra consternada com morte da dirigente associativa Regina Simões

Eleitos na assembleia de freguesia cumpriram um minuto de silêncio em homenagem a Maria Regina Simões.

Morreu, aos 80 anos, a dirigente associativa Maria Regina Simões, um rosto conhecido de Alhandra e que estava muito ligada à Comissão Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos da Freguesia de Alhandra (CURPIFA). Maria Regina Simões é lembrada como uma mulher solidária, fraterna, de espírito aguerrido e desde sempre muito ligada à CURPIFA e à Associação do Hospital Civil e Misericórdia de Alhandra, tendo sido também uma destacada militante do Partido Comunista Português naquela vila.
Na última sessão da Assembleia de Freguesia de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz os eleitos realizaram um minuto de silêncio em sua honra e todas a bancadas evocaram a memória de uma mulher que muito deu à sua comunidade. Osvaldo Pires, presidente da assembleia, lamentou o “dia triste” e considerou que todo o movimento associativo de Alhandra fica mais pobre. “Era uma pessoa que vivia para o associativismo e a CURPIFA tinha a carolice de a manter de portas abertas para duas ou três pessoas que lá iam. A Regina faz falta e a morte é sempre algo doloroso”, lamentou.
Também o presidente da junta de freguesia, Mário Cantiga, lembrou Regina Simões como um exemplo na comunidade. “Era uma pessoa do povo. Pensava nos outros primeiro que tudo e foi uma honra e um gosto conhecê-la e trabalhar com ela”, frisou.

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