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Município de VFX prepara rescisão com empresa de vigilância após queixas dos trabalhadores

A Câmara de Vila Franca de Xira quer rescindir contrato com empresa que presta serviços de segurança e vigilância de instalações municipais. O caso foi denunciado à ACT após queixas dos vigilantes sobre salários e alegadas ilegalidades.

O presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Fernando Paulo Ferreira (PS), garantiu na assembleia municipal que “está a trabalhar para rescindir contrato antes do previsto” com a empresa Praxi Segurança, que assegura a vigilância dos centros de saúde e espaços municipais do concelho de Vila Franca de Xira.
Recorde-se que os profissionais de segurança alertaram para a cobrança ilegal do fardamento que estão obrigados a usar, no valor de 150 euros, e que o salário base dos vigilantes ainda não foi actualizado, estando a ser pago a 912 euros quando, alegam, deveria rondar os 960 euros. Reclamam ainda que o subsídio de alimentação devia ser de 7,42 euros e não de 7,05 euros pagos actualmente e contra o não pagamento das horas extraordinárias.
O autarca confirmou ainda que o assunto foi exposto pela câmara à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), para que esta investigue o que se está a passar. Fernando Paulo Ferreira referiu ainda que reuniu com a empresa, mas não adiantou mais pormenores.
O MIRANTE já tinha questionado a Praxi Segurança sobre este assunto mas não recebeu qualquer resposta. O Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas já se tinha também mostrado muito preocupado com a situação.

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