Sociedade | 11-08-2017 19:21

Julgamento com 24 arguidos parado há um ano quando faltava ouvir uma testemunha

Julgamento com 24 arguidos parado há um ano quando faltava ouvir uma testemunha

Juíza entrou de baixa e se for substituída 80 testemunhas podem ter de voltar ao tribunal

Está parado há um ano o julgamento da rede de roubo e venda a sucatas de metais não preciosos, que envolve 24 arguidos, dos quais quatro militares do posto da GNR de Samora Correia. Quando foram interrompidas as audiências, no Juízo Criminal de Santarém, por baixa médica da presidente do colectivo de juízes, faltava apenas ouvir uma testemunha. A situação pode levar à nomeação de um novo juiz para o caso, o que pode fazer com que tenha de começar tudo de novo, mandando-se para o lixo a prova feita em 26 sessões de julgamento.


A última sessão do julgamento ocorreu a 26 de Julho de 2016 e a juiz que estava a presidir ao colectivo entrou de baixa 22 dias depois. Até essa altura tinham sido ouvidas cerca de 80 testemunhas, que podem ter de voltar ao tribunal para voltarem a prestar depoimentos. Há algum tempo que se aguarda uma solução por parte do Conselho Superior de Magistratura. Mas se a juíza que iniciou o julgamento voltar ao trabalho ou se for nomeado um substituto é bem provável que a audiência volte à estaca zero, já que, sabe O MIRANTE, há advogados que têm a intenção de contestar qualquer uma das duas situações.

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