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Terreno do Samora não foi vendido

VIDA ASSOCIATIVA
A comissão directiva do Grupo Desportivo de Samora Correia vai ter de negociar directamente a venda de um lote de terreno cedido pela Câmara Municipal de Benavente. Os sócios do clube autorizaram a alienação pelo método de proposta em carta fechada e com uma base de licitação de 50 mil euros, mas até à data limite (29 de Outubro), não apareceu qualquer proposta. O terreno, com 260 metros quadrados de área e a viabilidade para construir uma moradia de dois pisos, situa-se na Rua Branquinho da Fonseca, na Urbanização do Sapal de Entre Águas, em Porto Alto. Segundo a comissão directiva, o clube necessita de realizar dinheiro e se aparecer um comprador que garanta uma quantia acima do valor aceite pelos sócios (50 mil euros), o negócio pode consumar-se.Em breve, os sócios vão pronunciar-se sobre a autorização para alienação de um segundo lote situado no Bairro Nossa Senhora de Oliveira e que também foi cedido pela autarquia por troca com uma faixa de terreno junto do centro de saúde, um terreno junto do cemitério e um quiosque que estava prometido ao clube para instalar na Praceta Padre Camilo (entre o lar e o centro de saúde). Parte do dinheiro a realizar com a alienação dos lotes de terreno destina-se ao pagamento de dívidas herdadas pela actual comissão directiva. O Grupo Desportivo de Samora Correia deve mais de 150 mil euros a diversos credores e as verbas previstas não chegam para tudo. Outra preocupação prende-se com a dívida a pagar ao antigo treinador Fernando Orge. O processo está a correr no Tribunal do Trabalho de Vila Franca de Xira e se não houver acordo o clube pode ter de pagar cerca de 10 mil euros.

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