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Tiago Caeiro determinante na vitória

FUTEBOL: Vilafranquense vence Marinhense
Um golo solitário de Tiago Caeiro (ainda júnior) deu ao Vilafranquense a quarta vitória, na Zona Centro do Campeonato da II Divisão B. O jovem de 17 anos saltou do banco ao minuto 65 e volvidos sete minutos, bateu Hugo Pinheiro. O golo surgiu na sequência de um pontapé de canto apontado por José Luís: Tiago Caeiro cabeceou à trave, mas na recarga não perdoou.O jogo colocava frente a frente duas equipas mal posicionadas na tabela classificativa, pelo que a qualidade da partida foi fraca. Na primeira parte só houve uma ocasião de golo e para o Marinhense (42 minutos). Fredy rematou dentro da área, Hugo agarrou e na recarga Chanoca atirou ao lado. O nulo ao intervalo reflectia a prestação negativa das equipas.No reatamento, os locais entraram determinados e foram mais afoitos. O treinador Rui Vitória apostou tudo no ataque com a entrada de Tiago Caeiro, ficando a equipa a dispor de um tridente ofensivo constituído por Dionísio, José Luís e Caeiro.A defensiva forasteira, que se revelava muito frágil, acabou por abrir espaços, os quais foram bem aproveitados pela formação de Vila Franca de Xira para se colocar em vantagem no marcador.Ainda os locais festejavam o golo, quando o médio João Ribeiros foi expulso por acumulação de cartões amarelos. O Vilafranquense passou então a jogar com dez elementos nos últimos quinze minutos da partida.Face à superioridade numérica de que dispunha, o Marinhense, como lhe competia, intensificou a pressão sobre o adversário, facto que levou os comandados de Rui Vitória a um recuo inevitável.Apesar da pressão dos forasteiros nos últimos minutos, o Vilafranquense conseguiu segurar a preciosa vantagem e terminar com uma vitória. Aliás, este triunfo é justo, pois a equipa da casa foi a mais objectiva e aquela que mais lutou pela vitória.O árbitro alentejano, António Baptista, mostrou ao todo quinze cartões (treze amarelos e dois vermelhos). O juiz de Portalegre não esteve bem, pois não soube segurar o encontro desde o início e quando se decidiu por advertir os jogadores, já não teve mãos nos atletas e desatou a mostrar uma série incompreensível de cartões.

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