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Adiada abertura do aterro de resíduos industriais

O Instituto de Resíduos recusou licenciar o aterro de resíduos industriais da Carregueira (Chamusca). Na base desta decisão está o facto do equipamento não possuir uma ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais). O aterro era para começar a funcionar em Março, mas devido a esta situação só deverá abrir daqui por dois meses.

Recorde-se que inicialmente estava previsto usar em simultâneo a ETAR que serve o aterro de resíduos domésticos, a funcionar no mesmo local. Situação com a qual o instituto não concordou, obrigando à construção de uma estação própria, cujas obras já estão a decorrer. Este é mais um contratempo num processo que já vai com um ano de atraso. A conclusão do aterro de resíduos industriais banais (RIB) estava prevista para Maio de 2002. No entanto a empresa que estava a construir o equipamento entrou em dificuldades económicas, obrigando ao prolongamento dos trabalhos por mais alguns meses. Enquanto o aterro não entrar em funcionamento, as empresas da região vão continuar a depositar os seus resíduos banais no aterro sanitário de lixos domésticos, situado a uma centena de metros. O aterro de Resíduos Industriais Banais, segundo as estimativas, vai receber mais de nove mil toneladas de resíduos por ano. Quantidade que foi depositada no aterro doméstico da Carregueira no ano passado. O novo equipamento vai ser gerido por um consórcio denominado Ribtejo, que resulta da participação da empresa privada HLC, S.A. e da empresa de capitais públicos EGF, que pertence ao grupo Águas de Portugal.

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