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27 anos, U. Santarém

CROMOS DA BOLA: Paulo Ribeiro

Paulo Ribeiro nasceu em Angola há 27anos. Fez as camadas jovens no 1º Agosto e Petro Luanda, antes de vir para Portugal, onde jogou no Alverca e Benavente, clube em que subiu a sénior. Esteve um ano em Samora, voltou a Benavente, onde reside, antes de se transferir para o União de Santarém, onde joga actualmente, ao mesmo tempo que frequenta o curso de polícia na Escola Superior de Polícia de Torres Novas.

Já lhe apeteceu agredir um árbitro?Já me apeteceu e já agredi. Foi num jogo em que o Benavente estava na terceira divisão a lutar para não descer. Tinha 17 ou 18 anos e vivia muito o jogo. Apanhei 6 meses de suspensão e valeu-me nunca ter visto um cartão vermelho antes, senão era irradiado.Gostava de fazer parte de uma equipa mista?Só se fosse para a brincadeira… Não sou machista e conheço mulheres que jogam muito bem. Era giro para atrair mais pessoas aos estádios. O pior era o balneário (risos).E ser arbitrado por uma mulher?Isso já é mais comum e se calhar há mulheres que interpretam muito melhor os lances que certos homens.Costuma treinar o mergulho para a relva?Não. Isso é caricato. Um jogador quando cai tem de haver um contacto.Tem superstições?Muitas. Não gosto de ver gatos pretos ou passar por baixo de pontes em vésperas de jogos. Já a entrar em campo não tenho superstições. Aí o importante é o aquecimento.

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