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Indústria têxtil tem futuro

Ministro da Economia quer dinamizar sector
O ministro da Economia, Carlos Tavares, garantiu segunda-feira que o sector têxtil português “tem futuro” e apresenta mais casos de sucesso do que problemas, apesar da má imagem criada nos últimos anos.“A realidade do sector é bem diferente da imagem que se foi criando por razões circunstanciais, em que na comunicação social aparecem com mais frequência os problemas do que os casos de sucesso, que felizmente são muitos mais”, afirmou.Responsável por 18 por cento das exportações portuguesas, 14 por cento da produção industrial, 21 por cento do emprego na indústria transformadora e seis por cento do emprego total (com 271 mil trabalhadores), o têxtil é também, segundo o ministro, “um dos sectores com maior tradição e um exemplo em que ‘Portugal faz bem’”.Ainda assim, salientou, há “muito mais” a fazer nesta área, sobretudo a nível da qualidade, da resposta pronta e flexível na produção, dos canais de comercialização e da construção de marcas próprias.De acordo com Carlos Tavares, os empresários e trabalhadores da indústria têxtil portuguesa “são capazes de vencer a competição internacional e o desafio de captar a parte do valor acrescentado que ainda lhes escapa”.O ministro falava em Famalicão durante a sessão de abertura da “Semana Têxtil”. Segundo explicou, com a iniciativa o Governo pretende “dar sinal de que este sector é fundamental para a economia portuguesa” e de que “está com os empresários e trabalhadores para que saiam vencedores da competição internacional”.Neste âmbito, destacou Carlos Tavares, à Semana do Têxtil seguir-se-á a Semana das Marcas, com vista a demonstrar que Portugal “já tem hoje marcas próprias que afirma nos mercados nacional e internacional”.Lusa

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