Questões sobre a Variante de Aveiras de Cima
Li com atenção a reportagem publicada na última edição sobre o traçado da Variante de Aveiras de Cima. Na mesma, o senhor presidente da Câmara da Azambuja diz que nada está decidido. Como tudo indica que não será assim, deixo aqui algumas questões.Porque foi feita uma proposta aos proprietários do Casal de Sto. António-Família Clemente/ Piteira para a troca daquele património por um terreno em Azambuja, junto ao futuro estaleiro da câmara? Porque razão o Plano de Pormenor só apanha as áreas de terrenos com casas e anexos do lado esquerdo da estrada de saída das portagens (sentido Lisboa/Alcoentre) e não do lado direito onde há terrenos livres, sem construções, que permitem soluções alternativas? 0 signatário teve em 17 de Março último, pelas 11H30, uma reunião com o Sr.Arquitecto Marques dos Santos que lhe explicou o que está pensado quanto ao traçado da variante. Na fotografia aérea que mostrou, lá vinha a destruição de casas e anexos e igualmente a saída por cima do Casal de Sto. António em direcção à Quinta de Mór, onde seria construída nova rotunda. Sr. Presidente da Câmara de Azambuja, as minhas perguntas não se inserem numa campanha de “alarmismo público” mas de “alertismo público”. O senhor garante que a Variante não vai ter saídas laterais ao longo do seu percurso? Que é mesmo para desviar o tráfego do centro de Aveiras de Cima e não para servir o mega-negócio imobiliário da Nova Aveiras? O que vai acontecer no centro de Aveiras de Baixo quando passar o tráfego pesado em direcção à entrada ou saída da variante/estrada de Aveiras de Cima? Está prevista alguma Variante para Aveiras de Baixo? E o senhor garante que a Variante de Aveiras de Cima, no seu troço final (Rotunda para o Cartaxo), não vai passar pelo lado esquerdo da estrada de saída das portagens, evitando-se a destruição de casas e anexos?José Rodrigues de Almeida – Aveiras de Cima
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