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Empresas do mobiliário apostam na cooperação

Nersant apresenta resultados do projecto Terra do Móvel, em Ourém
“Terra do Móvel é o projecto que começa e termina nas próprias empresas que dele fazem parte”. Foram estas as primeiras palavras de Alexandre Caldas, gestor do projecto Ourém/ Vilar dos Prazeres Terra do Móvel, cujos resultados foram publicamente divulgados no auditório do Centro de Negócios de Ourém.Com estas palavras o responsável pela gestão do projecto quis dizer que, quando há um ano (Setembro de 2003) a Nersant e a Câmara de Ourém começaram a trabalhar com trinta empresas do sector do móvel, no sentido de as ajudar a constituir de forma estruturada uma rede de cooperação, à qual ficaria associada uma imagem e marca, estas mesmas empresas já conheciam o significado da palavra cooperar, “Estamos a falar de empresas que tinham iniciado anteriormente formas de cooperação informais. Resolvemos intervir para criarmos algo mais estruturado. Assim como, a partir de agora, que o projecto em si pode ser dado por concluído, tudo depende do empenho das mesmas”, diz a mesma fonte.O projecto Terra do Móvel decorreu entre Setembro de 2003 e Setembro de 2004. Co-financiado no âmbito do Programa LISACTION – Acções Inovadoras, coordenado pela CCDR-LVT, teve como entidade gestora e executora a Nersant – Associação Empresarial da Região de Santarém, contando com a importante participação da Câmara Municipal de Ourém.Concretizados os objectivos que constavam do projecto, destaca-se a constituição de uma rede de trinta empresas e a eleição de uma Direcção formada por cinco membros, representantes das empresas participantes. Bem como a criação e dinamização de um Centro de Apoio às Empresas, que funciona desde Março de 2004, no Centro de Negócios de Ourém, com uma equipa de recursos humanos qualificados.Foi ainda criada uma imagem e a marca “Ourém/ Vilar dos Prazeres - Terra do Móvel” que pretende também apresentar-se como uma marca nacional, constituindo-se como a principal alternativa a outras regiões identificadas com o sector do móvel, tentando quebrar a progressiva identificação da indústria do mobiliário a uma única região (Paços de Ferreira), para melhor enfrentar a concorrência externa.Decidiu-se ainda pela elaboração de um estudo de diagnóstico e consultoria de inovação às 30 empresas do “cluster”.

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