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Uma semana na lufa-lufa

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Como se faz O MIRANTE

Por volta das duas da manhã de todas as quartas-feiras, enquanto seguem as últimas páginas da edição para a gráfica Mirandela, em Lisboa, o chefe de redacção, João Calhaz, dá indicações para a elaboração da edição semanal online que será disponibilizada nesse mesmo dia a partir das cinco da tarde e acerta com um ou outro jornalista assuntos de agenda. É aí que começa a ser feita a edição seguinte.

Por volta das duas da manhã de todas as quartas-feiras, enquanto seguem as últimas páginas da edição para a gráfica Mirandela, em Lisboa, o chefe de redacção, João Calhaz, dá indicações para a elaboração da edição semanal online que será disponibilizada nesse mesmo dia a partir das cinco da tarde e acerta com um ou outro jornalista assuntos de agenda. É aí que começa a ser feita a edição seguinte.Nesse dia, a partir das nove da manhã, o sector administrativo acompanha as questões relacionadas com a distribuição do jornal e o sector comercial começa a trabalhar para a edição que fecha sete dias mais tarde. Ao longo do dia, como acontece todos os dias, o portal diário www.omirante.pt vai sendo actualizado pelo jornalista a quem está atribuída aquela missão. Na quinta-feira de manhã há reunião de redacção para analisar o trabalho da semana anterior e discutir futuros conteúdos. Reportagens, entrevistas, notícias. O director do jornal, Alberto Bastos, acerta pormenores com o chefe de redacção, com o coordenador do caderno de desporto, Jorge Guedes e com o responsável pela edição Vale do Tejo, Nelson Silva Lopes. O director-geral da empresa, Joaquim Emídio, não prescinde de acompanhar de perto todos os sectores do jornal e desdobra-se em reuniões.Na sexta-feira começa a ser colocada a primeira publicidade sob a orientação da directora de marketing, Joana Salgado Emídio e da responsável pelo sector comercial, Carla Mendes. Os vendedores percorrem quilómetros sem fim e desdobram-se em contactos com eventuais clientes. Os jornalistas também andam na lufa-lufa da recolha de informações. A empresa tem 14 viaturas na rua. O director financeiro e administrativo, Licínio Pereira, coadjuvado pelo Marco Rodrigues, trata de assuntos relativos a facturação, cobranças, assinantes. Há sempre mil e uma tarefas para cumprir.O fim se semana é pior para os jornalistas. Para os que acompanham o desporto então, nem se fala. Depois, na segunda-feira ao longo do dia, vão sendo fechadas as primeiras secções. O dia seguinte é de grande pressão. Parece que aparece tudo ao mesmo tempo. Não há parança para ninguém. Os acontecimentos inesperados parece que estiveram à espera da terça-feira. Os clientes acertam pormenores relativos aos anúncios. A doença nacional da última hora surge em todo o seu esplendor. Os telefones não param de tocar, as caixas de correio electrónico não chegam para as encomendas. Duzentos, trezentos mails. Uma loucura. O fax funciona ininterruptamente. Noite dentro a febre começa a descer. Desenham-se as primeiras páginas. Corrigem-se as provas, verifica-se a paginação, confere-se a publicidade. Ainda o jornal não está a ser impresso e já se começa a planear a edição da próxima semana na grande rotativa movida pela energia de uma equipa que quer fazer sempre mais e melhor.
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