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31 anos do jornal o Mirante

Escrever sobre um dia na vida de um político

João Paulo Couto, 32 anos, guarda-redes do Fazendense,

Uma das reportagens que iria gostar muito de fazer era acompanhar durante 24 horas a vida de um Primeiro-Ministro ou de um Presidente da República.

Guarda-redes do Fazendense, bancário de profissão, João Paulo Couto, diz que não se importaria de ser jornalista, particularmente na área política, de que gosta bastante. Costuma acompanhar as sessões na Assembleia da República através do canal Parlamento e quando são discutidas as questões mais sensíveis como o Orçamento de Estado ou o Estado da Nação, tenta não perder pitada. Em altura das eleições acompanha todos os debates televisivos que pode ver e tem outra característica que se adaptaria bem à profissão: não tem nenhuma preferência especial em termos partidários. “Admiro algumas individualidades em vários partidos mas não tenho um partido”, refere.Uma das reportagens que iria gostar muito de fazer era acompanhar durante 24 horas a vida de um Primeiro-Ministro ou de um Presidente da República. “Dava-me algum prazer saber como é que essas pessoas vivem em casa. Como é que são na cozinha, se têm hábitos iguais aos nossos, quais as suas conversas...esse tipo de coisas.”Leitor assíduo de vários jornais, João Paulo elogia O MIRANTE. “Sem qualquer favor ou inverdade é, de longe, o jornal mais bem conseguido na região. Cada um tem o seu valor e a sua característica mas o MIRANTE é um jornal mais trabalhado e que tem várias áreas que eu costumo ler todas as semanas”, afirma.Normalmente lê primeiro as notícias do desporto mas não deixa de acompanhar todas as outras áreas, da secção de economia ao cavaleiro andante, passando pelo correio dos leitores. Já esteve tentado a escrever várias vezes sobre um ou outro assunto, mas nunca o fez. Talvez brevemente…No trabalho, à quinta-feira, costuma dar uma espreitadela à edição em papel mas com o novo portal passa quase diariamente pela edição electrónica. Tem o site nos seus “favoritos”, a par de outros jornais nacionais.Defende que a internet trouxe vantagens a esta área, facilitando o acesso mais rápido às notícias, mas, por outro lado, diz que é um pouco impessoal porque às vezes se lê só o título e não se vê o resto. É por isso que acha que a edição internet deve ter apenas um pequeno resumo da notícia e esta só deve surgir na íntegra na edição em papel.Tanto lê jornais no café como na cama, um hábito que tem desde pequeno e que nem nas férias abdica. Quando está fora de Portugal compra sempre um jornal desportivo do país onde está.Do que ele não gosta é do jornalismo e dos jornalistas que exploram o sofrimento das pessoas. “Às vezes leio textos que não são notícias. Não gosto. Fico revoltado”.

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