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Ler o jornal do princípio ao fim

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Fátima Gameiro, 29 anos, Psicóloga Clínica, Marinhais
Se fosse jornalista, Fátima Gameiro gostaria de trabalhar na rádio. “Há um contacto mais directo com os ouvintes”, defende a psicóloga clínica de Marinhais. Reconhece, no entanto, que não tem grande voz para a rádio, mas isso poderia ser trabalhado. Na rádio, gostaria de tratar as problemáticas sociais. “O trabalho dos jornalistas sobre determinadas situações que afectam o nosso dia-a-dia acaba por contribuir para a sua resolução e muitas vezes tem efeitos preventivos” explica. Com 29 anos de idade, casada e mãe de uma filha, esta docente com mestrado em sexologia da Universidade Lusófona, não hesita em referir que a reportagem que mais gostaria de escrever seria precisamente sobre um assunto ligo à educação para a sexualidade. Já no que diz respeito às pessoas que algum dia teria gostado de entrevistar, o primeiro nome que lhe surge é o de Sigmund Freud. É que o psiquiatra austríaco foi o pai da psicologia, e já nos anos 20 se interessava por assuntos de que só hoje se fala. “Perguntava-lhe, por exemplo, como é que ele já tinha essas ideias, numa altura em que ninguém falava nelas?”, refere.Fátima Gameiro é leitora assídua de O MIRANTE. “Começo no princípio e só acabo no fim”, adianta. “Gosto de ler tudo, até mesmo a necrologia. Para quem tem uma vida atarefada, O MIRANTE é fundamental porque nos põe ao corrente do que se vai passando na nossa região. Com ele estamos sempre actualizados”, diz. Muitas notícias fazem-na pensar bastante. “São coisas que me sensibilizam”.Normalmente, gosta mais de ler o jornal em casa, isto enquanto a pequena Madalena, de 13 meses, está a dormir. Por vezes, partilha a leitura com o Nuno, o seu marido. “Há muitos assuntos que interessam aos dois”. O gosto que tem pela leitura terá sido adquirido em casa dos pais, local onde sempre existiram jornais. Conta que o seu pai comprava sempre um jornal diário e um semanário. Apesar deste estímulo que adveio da família, ainda não chegou o momento de incentivar a pequena Madalena a ler. No entanto, as fotos que aparecem nos jornais já lhe merecem toda a atenção.Fátima Gameiro pode ser considerada uma cibernauta. Vai à internet várias vezes por dia. Não costuma consultar os jornais online. Gosta mais das edições de papel. Sempre que recorre a esta nova tecnologia é para consultar portais informativos. Normalmente, para o seu dia-a-dia como psicóloga da Escola Profissional de Salvaterra de Magos ou para conseguir informação para as aulas de doutoramento em neuropsicologia.Nos tempos livres, gosta de ir ao cinema. Tem, no entanto, pena de não ter um pouco mais de tempo para ir ao teatro. Amante da cultura, considera que os jornais ainda dedicam pouco espaço a estes assuntos. “Há que apostar mais”, defende.
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