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Ramiro Matos entre a indignação e a desvalorização

O presidente da concelhia de Santarém do PSD, que conduziu as negociações do partido com Moita Flores, reagiu de forma indignada às acusações de Soares Cruz, desmentindo que os vereadores eleitos pelo PSD não tenham sido informados do que se estava a passar.Ramiro Matos diz que, em Novembro último, teve uma conversa com José Andrade onde lhe deixou claro que o PSD não contava com ele para ser novamente candidato à câmara. E garante que isso mesmo foi depois transmitido a Soares Cruz num almoço que o presidente da concelhia teve com os dois vereadores há cerca de dois meses.O dirigente social-democrata acredita que a candidatura de Moita Flores foi um pretexto para Soares Cruz renunciar ao cargo, que o vereador já tinha pensado em abandonar há algum tempo devido à falta de tempo, como o próprio confirmou.Em declarações a O MIRANTE, Ramiro Matos manifestou ainda a sua “indignação” por Soares Cruz renunciar ao mandato sem lhe comunicar o que iria fazer. “Foi eleito nas listas do PSD e tinha essa obrigação pois fez uma intervenção política que teve efeitos no partido”.Soares Cruz vai ser substi-tuído no executivo precisamente por Ramiro Matos, o nome seguinte da lista do PSD à câmara nas eleições de 2001.

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