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Campanha não agrada à oposição

PSD quer saber quanto custam cartazes de promoção de obras municipais
O presidente da concelhia de Santarém do PSD e vereador no município escalabitano quis saber quanto custa a campanha de propaganda actualmente em curso, destinada a promover a obra feita pela autarquia gerida pelos socialistas.Na reunião do executivo de 13 de Junho, Ramiro Matos lançou claramente a pergunta ao presidente da câmara, Rui Barreiro (PS), mas este não lhe deu a resposta pretendida. O custo dos cartazes colocados na cidade e nas freguesias rurais nos últimos meses ficou assim por conhecer. Rui Barreiro explicou que os cartazes pretendem informar os munícipes acerca dos investimentos em curso (prazo de execução, custo da obra), mas essa resposta também não convenceu Ramiro Matos. Já que há cartazes sem qualquer elemento descritivo ou informativo e que mais se assemelham a outdoors de propaganda eleitoral, como acontece por exemplo na Rua 1º de Dezembro, no centro histórico.Além disso, Ramiro Matos perguntou ainda qual era o critério para a elaboração do texto que surge nos cartazes, já que nalguns aparece o nome da câmara e da junta de freguesia e noutros apenas o da câmara. “Nas freguesias do PSD e da CDU aparece só o nome da câmara”, diz o vereador do PSD, exemplificando com os casos de Alcanede, Pernes, São Nicolau ou Marvila. “Noutras, nas do PS, aparece o nome da junta de freguesia, como acontece em Amiais de Baixo ou em Azoia de Cima”. O que, na sua perspectiva, configura um tratamento discriminatório, já que no caso de Alcanede, por exemplo, a junta de freguesia comparticipou as obras de asfaltamento dos arruamentos da zona de desenvolvimento económico. E no cartaz nada aparece.

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