“As largadas de toiros e as tertúlias são o melhor das festas de Samora” diz Rita Guerra. Mas a jovem também gosta muito de música e de dançar. Acompanha a procissão por uma questão de fé e gostava de um dia transportar o andor com uma das padroeiras de Samora, Nossa Senhora da Oliveira. Dentro do recinto das picarias, Rita Guerra aventura-se a entrar quando as coisas estão mais animadas, mas fica de fora quando entram os toiros, porque “o respeitinho é muito bonito”. Segundo Rita a noite de sábado é um dos pontos fortes, com a distribuição da sardinha assada, do pão e do vinho. Há ainda que contar com o arraial no largo da igreja e a largada de toiros até às tantas.