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Casa cheia na apresentação do livro de José Miguel Noras

Casa cheia na apresentação do livro de José Miguel Noras

Obra editada por O MIRANTE
O Forum Actor Mário Viegas foi pequeno para acolher todos os que, na noite de sexta-feira, quiseram assistir ao lançamento do livro de José Miguel Noras intitulado “As palavras mansas esmagam os ossos”. Uma obra editada por O MIRANTE e que resulta de uma compilação de crónicas, a maioria delas publicadas no nosso jornal.O ex-presidente da Câmara de Santarém e actual presidente da assembleia municipal mostrou assim que a sua popularidade continua em alta e que o discurso permanece fácil e não passa despercebido, seja oral seja escrito. Na plateia conseguiu reunir um grupo de notáveis da cidade como Joaquim Veríssimo Serrão, Pedro Canavarro ou Hermínio Martinho. Também muitos políticos e candidatos, como a secretária de Estado da Reabilitação Idália Moniz, os presidentes das câmaras de Almeirim, Cartaxo, Nazaré e Rio Maior e muitos presidentes de junta, vereadores e ex-vereadores, funcionários autárquicos, gente da cultura, da educação, da saúde, da economia. Uma sala cheia como um ovo, que transbordou para o exterior e assim se manteve, apesar da longa-metragem de duas horas em que se converteu a sessão. Graça Morgadinho, autora do prefácio e presidente do Centro Cultural Regional de Santarém, monopolizou boa meia hora com um discurso emocionado onde os elogios ao autor – que tratou várias vezes por “príncipe” e por “presidente” - foram uma constante.A ex-vereadora da Cultura de Noras, que esteve acompanhada na mesa pelo autor, pelo escritor Vasco Graça Moura, que apresentou o livro, e por Joaquim Emídio, director geral de O MIRANTE, considerou que o autor se assumiu como o primeiro “opinion maker da vida ribatejana”. Realçou a sua “argúcia e fina ironia” e deixou o apelo ao lançamento de uma segunda edição.Pedro Canavarro, Jorge Barroso (presidente da Câmara da Nazaré) e a professora universitária Isabel Barros Dias leram alguns textos do livro antes de Vasco Graça Moura definir as crónicas de José Miguel Noras como uma forma regular de comunicar com os seus leitores. E que traduzem um olhar atento sobre o mundo e alguma pedagogia cívica.As palavras finais ficaram a cargo do autor, que diz ter preparado a obra para uma “leitura intemporal”, com textos, garante, “sem minas nem armadilhas”.
Casa cheia na apresentação do livro de José Miguel Noras

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