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Renato Silva um amigo injustiçado

Na hora da despedida Gonçalo Amorim não esquece nenhum dos amigos, mas há um que vai continuar a contar com toda a sua disponibilidade. É o seu conterrâneo Renato Silva, que define como “mais do que um amigo” e que garante vai continuar a contar com todo o seu apoio.Nos últimos nove anos Renato Silva foi companheiro de equipa e de treinos de Gonçalo Amorim. Por isso vai continuar a acompanhar a carreira do amigo e não tem receio de afirmar que ele este ano foi algo maltratado pela Milaneza/Maia.“O Renato, pelo que fez pela equipa, merecia ter sido melhor tratado e merecia ficar na equipa. Ele é um dos ciclistas portugueses que melhor desempenha o seu papel dentro do grupo e foi despedido injustamente. Por isso teve que optar por uma equipa que está agora a começar. Vai ser chefe de fila da equipa de Loulé, mas isso não invalida que eu sinta que a Milaneza/Maia não tenha agido com correcção para com ele”, refere Gonçalo Amorim, revelando o orgulho que sente por ter sido importante no desenvolvimento da carreira do seu amigo.“Mas não deixo de sentir algum amargo de boca por no ano da minha despedida ele não ter sido tratado como devia. Num ano em que ele passou por uma fase difícil e esteve doente, esqueceram-se logo do que ele tinha trabalhado para a equipa”, lamentou.

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