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Jorge

22 Anos - União santarém

O médio Jorge fez toda a sua formação de jogador nos clubes de Lisboa mas há dois anos veio estudar para Santarém e mudou-se de armas e bagagens para o União local, onde aos poucos foi ganhando preponderância na equipa. Até aos juniores jogou sempre no Estrela da Amadora e no último ano desse escalão passou para o Casa Pia, onde esteve uma época antes de rumar ao Ribatejo

Os treinadores utilizam-no em várias posições. Qual é a que gosta mais de jogar?Já joguei a defesa direito e esta época tenho jogado nas três posições do meio campo, que é onde gosto mais de jogar.E em termos de pisos. Entre relvado e pelado qual escolheria?Relvado naturalmente. Jogar ai é muito mais fácil para os jogadores, principalmente os que têm mais técnica. Mas penso que todos os jogadores desenvolvem mais o seu futebol nos relvados.Quais os momentos que mais o marcaram na sua ainda curta carreira de futebolista?O ano passado foi um dos mais marcantes por ter ido à final da Taça do Ribatejo e ficámos em segundo. Acho que podíamos ter ganho, não conseguimos mas é um momento que recordo positivamente.E negativamente?Não me recordo assim de nada em especial. Já tive algumas lesões mas nada de muito grave.Como é a sua relação com os árbitros. É um jogador que protesta muito?Não. Raramente protesto. Eles às vezes erram, outras acertam… é como nós jogadores. Eu também falho e como não protesto comigo também não vou protestar com eles.Alguma vez foi expulso?Já fui expulso mas poucas vezes e nunca por palavras ao árbitro. Vermelho directo só levei um quando era iniciado. Não sou jogador de levar muitos cartões.Com esse discurso quase que poderia ser árbitro quando deixasse de jogar…Não. Os árbitros têm um trabalho muito injustiçado e não tenho ideia de seguir por ai. Treinador talvez mas árbitro não.Sendo um jogador ainda jovem que aspirações tem no futebol?Sou novo e nunca sabemos o futuro. Jogo por gosto e se tiver proposta para um clube melhor é claro que vou aceitar. Mas sinto-me bem aqui no União de Santarém e não penso muito nisso.

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