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CULT e Câmara de Santarém tentam chegar a acordo

O presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores (PSD), almoçou quinta-feira, 26 de Outubro, com o presidente da Comunidade Urbana da Lezíria do Tejo (CULT), Sousa Gomes, e os vice-presidentes Paulo Caldas e António José Ganhão, com vista a chegar-se a um entendimento sobre as divergências que têm oposto o município escalabitano e a CULT. Situação confirmada por António José Ganhão (CDU) que é também presidente da Câmara de Benavente. Neste almoço não se chegou ainda a nenhum entendimento, mas no entender do autarca de Benavente abriram-se portas que podem conduzir a soluções. Salientou que o processo de constituição da empresa intermunicipal com capitais privados Águas do Ribatejo tem sido o motor dos desentendimentos entre Santarém e a CULT. Que se estenderam também ao administrador executivo da comunidade, António Torres, tendo Moita Flores pedido a sua demissão e recusado participar em reuniões em que esteja presente. António José Ganhão disse a O MIRANTE que na questão relacionada com António Torres ainda não se chegou a um entendimento. Mas sublinhou que “houve uma aproximação, uma troca de ideias franca e leal na tentativa de se superarem os problemas”. Para o autarca, “o bom senso há-de conduzir a uma situação em que a CULT se mantenha unida”. Até porque, realçou, tal premissa é importante para enfrentar o futuro no âmbito do novo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). O presidente da Câmara de Santarém adiantou no entanto que tomará uma posição no dia 10 de Novembro, data da Assembleia Municipal de Santarém, convocada extraordinariamente para resolver assuntos relacionadas com o processo das Águas do Ribatejo. Posição que, segundo ele, pode acabar com as especulações e as dúvidas que ainda existirão quanto ao seu empenho e determinação neste assunto.

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