O corvo que fala
Se alguma vez entrar no portão do Estabelecimento Prisional de Alcoentre (EPA), Azambuja, não se admire se ouvir um nítido “Mau, mau!!” vindo de parte incerta. O arauto da desgraça do EPA, que interage com todos os que chegam à grande família, não é nada mais nada menos que um corvo preto que esvoaça pelo jardim. As notícias quase nunca são boas e os sons do bicho evidenciam a realidade… E imitam até a sirene do carro celular…
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