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“Produtores de vinho não acompanham esforço de divulgação da câmara”

O presidente da Junta de Vila Chã de Ourique reconhece que a produção de vinho está forte e ajuda a projectar a terra, mas entende que devia haver mais esforço colectivo dos produtores na divulgação. “Somos individualistas e pensamos sempre que podemos perder algo para o vizinho. Se as grandes multinacionais se associam porque é os pequenos não o fazem neste mundo globalizante?”, questiona Luís Nepomuceno que admite que não se está a explorar as mais valias decorrentes do projecto Cartaxo – Capital do Vinho ou das geminações com cidades estrangeiras.“Falta investimento dos empresários do vinho face ao esforço que a Câmara do Cartaxo tem protagonizado. As pessoas associam vinho ao Cartaxo por todo o país, mas mesmo assim num restaurante da zona ou de fora, ou no hipermercado, não se encontra vinho do Cartaxo à disposição. Temos que fazer mais feiras, encontros, colóquios e divulgação, apesar de saber que há produtores com prémios conquistados a nível internacional, defende o autarca.Outro objectivo passa pela construção do centro de dia. “Vem desde 2002 esse projecto que já começou a ser edificado junto ao ATL. Vai ter capacidade para 60 utentes e apoio domiciliário. O custo da obra, que pertence à junta, é de 700 mil euros. A gestão do espaço irá pertencer à Associação Comunitária de Assistência Social”, afirma, acrescentando que o pavilhão gimnodesportivo é outro grande objectivo que gostaria de ver concretizado até final do mandato. “Somos a única freguesia do concelho sem um equipamento do género”.

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