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IC3 com portagem

Hipótese está em estudo e pode acelerar construção
Os governos passam mas o troço do IC3 entre Almeirim e Golegã não avança. Qual é a actual situação?As obras públicas são processos difíceis e morosos. O estudo de impacto ambiental demora uma eternidade. O concurso público demora outra eternidade. O projecto de execução é outro tanto. Passam-se anos. E com o IC3 é isso que está a acontecer.E não há argumentos que consigam convencer os decisores políticos da urgência daquela obra? Logo que este Governo tomou posse houve um movimento de autarcas e deputados que procurou fazer chegar ao Secretário de Estado das Obras Públicas a ideia da necessidade de construirmos urgentemente este troço do IC3, para sairmos de Almeirim, de Alpiarça e da Chamusca. É evidente que o senhor foi sensível mas não deixou de dizer que tinha o seu planeamento para cumprir. E estes passos estão a ser dados. O Estudo de Impacte Ambiental foi feito agora e vai para inquérito público.Nem sequer o facto de os resíduos perigosos que irão ser transportados para o aterro da Carregueira e que irão passar dentro das localidades faz andar o processo mais depressa.Soube, na Direcção de Estradas em Santarém que está de pé a hipótese de se concessionar este troço do IC3, passando a funcionar como auto-estrada e fazendo a ligação até Coimbra, funcionando como alternativa à A1. Isso poderá vir a abreviar a construção porque, como sabemos, a situação financeira não é alheia a todo o processo. Uma auto-estrada significa portagem. A seguir o senhor vai liderar um movimento anti portagem?A A13 foi feita com portagem e não houve contestação. Desde que tenhamos Estradas Nacionais em condições que sirvam de alternativa acho que é aceitável.

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