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Presidente de Coruche deixa vogal da assembleia isolado

As declarações dos vogais são da sua inteira responsabilidade. Foi desta forma que o presidente da Câmara de Coruche, Dionísio Mendes (PS), respondeu ao requerimento entregue pelos vogais do PSD na sessão da assembleia municipal de 29 de Junho, em que esteve ausente, e tornado público na sessão de sexta-feira. O edil limitou-se a esclarecer assim os sociais-democratas acerca de afirmações do vogal do PS, Osvaldo Ferreira, que a propósito da negociação do terreno para expansão da Zona Industrial do Monte da Barca tinha dito nessa assembleia que o empréstimo que a autarquia queria contratar, e que foi chumbado, serviria para dar o sinal no negócio entre câmara e Misericórdia de Coruche, mesmo que se concluísse futuramente.Com essa informação, o PSD quis saber se afinal existe contrato de compra e venda e que data está estabelecida para a realização do negócio, o valor do sinal, a localização e valor do terreno, recordou a eleita Fátima Bento.O certo é que o vogal do PS já não fez parte dos eleitos que esta sexta-feira estiveram pressentes na assembleia, apesar de ter estado presente na zona do público. A CDU, por intermédio de Armando Rodrigues, aproveitou a deixa para lembrar que “o vogal foi mais papista que o papa e tiraram-lhe o tapete e muito bem”.

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