Lar São Salvador, em Santarém
Nova gerência aposta em espaço de qualidade para conforto dos utentes
O Lar São Salvador, em Santarém, tem duas fases distintas. A primeira durou até ao início de 2004. Foi mais de uma década: uma fase turbulenta, com uma gestão errática, que terminaria com o fecho compulsivo pela Segurança Social, e quebra do alvará, por falta de condições e de idoneidade da entidade gestora. Hoje, o que resta desse Lar, para além da localização, é quase nada. Foram investidos mais de 350 mil euros na renovação do edifício e lançadas as bases de um projecto que rompe completamente com o passado. Nesta segunda fase, o Lar São Salvador, aparece totalmente renovado, com nova gestão, novo alvará e nova equipa, desde Janeiro de 2006. Bernardo Serra Alegra, Director Geral da JBD – Gestão de Lares de Terceira Idade e João Bruno Duarte, sócio-gerente da empresa, apostam na qualidade do serviço e no conforto absoluto dos seus hóspedes para conquistar utentes.O lar oferece aos seus clientes o Centro de Dia onde as pessoas podem usufruir de refeições, cuidados de higiene e animação. Quem escolher a opção de alojamento temporário ou permanente tem ao seu dispor, além dos cuidados que o Centro de Dia oferece, serviços de assistência médica e enfermagem e manutenção de roupas.O espaço com capacidade para 27 utentes conta actualmente com 20. Tem uma equipa de 12 funcionários entre assistentes e auxiliares, enfermeiros, médicos e animadores. Bernardo Serra Alegra tem consciência de que este é um trabalho muito exigente mas, ao mesmo tempo, muito gratificante. “É muito reconfortante constatar a satisfação dos nossos utentes com os nossos serviços. Eles são a nossa prioridade e é para eles que trabalhamos”, refere.Para o gestor a qualidade das novas infra-estruturas, o ambiente familiar que se vive dentro do lar e a experiência e dedicação dos colaboradores são algumas das características que distingue o Lar São Salvador dos outros lares da região.Bernardo Serra Alegra lamenta que, muitas vezes, os familiares dos idosos privilegiem os preços mais baixos em detrimento do seu bem-estar. “Geralmente preços mais baixos não significam qualidade no atendimento. No entanto as pessoas deixam-se iludir e escolhem as instituições ilegais pelo preço e não pela qualidade”, afirma. A JBD espera, depois de consolidar o lar da cidade escalabitana, abrir novas filiais noutros pontos do país.
Mais Notícias
A carregar...