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Sarau mostra actividade do Círculo Cultural Scalabitano em tempo de aniversário

Sarau mostra actividade do Círculo Cultural Scalabitano em tempo de aniversário

A homenagem a Pedro Canavarro, ocorrida a 8 de Dezembro, e o sarau anual no próximo domingo, 16, no Teatro Sá da Bandeira constituem dois momentos marcantes das comemorações do aniversário do Círculo Cultural Scalabitano (CCS), fundado há 53 anos em Santarém. A distinção a Pedro Canavarro é justificada pela sua dedicação à instituição e obra feita ao longo dos últimos 20 anos. Foi uma direcção por si liderada que promoveu, entre 1995 e 1997, a ampliação e modernização das instalações onde o Círculo e respectivas secções desenvolvem as suas actividades.A direcção presidida por Eliseu Raimundo pretende assinalar anualmente o nascimento do CCS e ao mesmo tempo fomentar o debate em torno das suas actividades e dos desafios com que se confronta o associativismo. É aliás nesse sentido que já esta sexta-feira, 14 de Dezembro, pelas 21h30, se realiza uma tertúlia nas instalações do Círculo onde Maria Antónia Costa e Joaquim Botas Castanho vão dar o mote para o debate sobre o tema “Repensar o Círculo Cultural Scalabitano”.O Sarau Anual na noite de domingo (21h30) vai expor em palco o trabalho das várias secções do CCS: Coro, Veto Teatro Oficina, Sala de Armas de Santarém (esgrima), Ballet e a emblemática Orquestra Típica Scalabitana. A intenção é retomar a tradição das antigas representações públicas de toda a actividade desenvolvida ao longo do ano, unindo no mesmo palco todas as secções e departamentos. Uma forma dos associados e público em geral terem uma ideia do muito que se faz naquela agremiação com cerca de 800 filiados.Em termos de futuro, a actual direcção tem como meta aproveitar o terreno devoluto junto às instalações do Círculo e criar ali mais instalações que permitam o desenvolvimento de mais actividades. As actuais instalações já se encontram a rebentar pelas costuras. Eliseu Raimundo diz contar com o apoio do município na elaboração do projecto, mas ainda falta definir o que vai nascer ali. “É ponto assente que precisamos de um anfiteatro ao ar livre, mas queremos que sejam os associados a dizer o que querem”, afirma Eliseu Raimundo.
Sarau mostra actividade do Círculo Cultural Scalabitano em tempo de aniversário

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