Se fosse jornalista o presidente da Junta de Marvila, Santarém, optaria pela imprensa escrita. Segundo Carlos Marçal é nesse meio que melhor poderia desenvolver melhor as matérias e pôr a nu a desonestidade dos políticos. “Como o aumento de 8,5 por cento dos ordenados dos deputados dos Açores quando os restantes portugueses andam a negociar bem menos”, exemplifica.Carlos Marçal considera interessante e desafiante a actividade do jornalista que, exercida com atenção e isenção, pode ser muito útil à sociedade. O autarca lembra-se do seu tempo de tropa, durante o qual foi rádio telegrafista. Nessa altura, para se manter melhor informado, captava as informações das agências internacionais que o regime não deixava difundir em Portugal. Actualmente reconhece a importância da Internet como veículo de informação e até revela que ficou a saber do assalto na ourivesaria da cidade através do vídeo na secção O MIRANTE TV disponibilizado no nosso site em www.omirante.pt.