Oh mãezinha… ela safou-se!
Nos dias de hoje é frequente, os pais protegerem os filhos da “gula” das namoradas. Há alguns anos, a situação era inversa. Regra geral eram os rapazes a tomar a iniciativa de manoriscar as raparigas, como toda a gente da minha geração sabe. Nos anos sessenta do século passado uma família dona de uma das melhores casas agrícolas da zona do Bairro, concelho de Azambuja, tinha um filho de 18 anos que não era muito desejado pelas raparigas uma vez que os seus apetites sexuais eram descarregados em todo o género de animais, mesmo os que andavam a quatro patas. A certa altura, a mãe e a avó do tarado e ainda uma empregada mais antiga da casa, procuraram iludir uma jovem trabalhadora, de modo a proporcionarem alguma actividade sexual “normal” ao seu menino. Assim, incumbiram-na de arrumar uns sacos de batatas numa arrecadação junto à grande adega da sua casa agrícola, tendo avisado antecipadamente o rapaz. A rapariga foi realizar a tarefa muito atenta porque já tinha rechaçado avanços do filho dos patrões noutras alturas. Mal o sentiu por perto escapuliu-se por uma janela aberta que pulou de um salto ágil de fêmea acossada.Após ter verificado que a sua criada andava noutras lides fora das arrecadações, a mãe apareceu para fazer o ponto da situação: - Então filho … conseguiste namorar a Rita? E o desconsolado tarado: - Oh mãezinha … ela safou-se!!! António José Rodrigues
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