O presidente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Santarém considera que nunca como agora as comissões dispuseram de tantos meios, o que atribui ao diálogo interno institucionalizado desde há dois anos. Eliseu Raimundo, que no passado criticou a ausência de reuniões com a Comissão Nacional, saudou o facto de estas agora acontecerem todos os seis meses, com a presença da secretária de Estado adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz.Além dos sete elementos que constituem a CPCJ de Santarém, esta conta com três técnicos a tempo inteiro (dois educadores sociais e um técnico superior de segurança social) e uma rede que engloba um total de 20 psicólogos, colocados em diferentes serviços do concelho.Por outro lado, desde Setembro, o concelho de Santarém conta com a intervenção de três equipas (com cinco elementos cada) do Rendimento Social de Inserção (RSI), que estão a trabalhar directamente com as famílias beneficiárias do RSI que têm crianças a seu cargo.