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Liberdade de expressão

Liberdade de expressão

Numa reunião recente com moradores do bairro de São Domingos, o presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores (PSD), não gostou de ouvir alguém referir-se à cidade como “Capital do Gótico” e rebateu os argumentos dos defensores da classificação com a dureza e crueza verbal que por vezes o caracterizam no debate político. “Só a demência dirá que Santarém é a capital do gótico. Tomar, Batalha ou Alcobaça, essas são capitais do gótico, Santarém não! Isso é como a candidatura a património mundial…”, disse o autarca perante uma plateia entre o divertido e o embasbacado. Pelos vistos essas coisas da capital do gótico e da fracassada candidatura a património mundial são do foro psiquiátrico. E não é por acaso que desde que foi investido como presidente da Câmara de Santarém, Moita Flores criou outra marca para associar à cidade: a de Santarém Capital da Liberdade. Onde se inclui a de expressão, está claro!
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