Francisco Guerra Presidente Associação Forense Santarém
Se fosse jornalista o presidente da Associação Forense de Santarém (AFS) teria maior propensão para abordar os temas jurídicos, mas também os de história. Segundo Francisco Guerra seria na imprensa escrita que se sentiria mais à vontade para ter tempo para pensar e explanar melhor as matérias. “Embora até seja rádio amador e tenha à vontade para me exprimir, a rádio é um meio muito imediato”, explica.Francisco Guerra gostaria de recuperar histórias antigas da sua juventude que ficaram no esquecimento, como a que se passou em Figueira de Castelo Rodrigo, nos anos 50 do século passado. “O desalojamento de uma freguesia inteira pela GNR, quando houve um processo em tribunal interposto pelo proprietário que resultou no despejo dos moradores dos lotes”.O presidente da AFS considera a Internet um grande veículo de informação e admite que vê lá diariamente os principais títulos dos jornais. “Fui até dos primeiros magistrados a utilizar computadores profissionalmente. Tinha um Spectrum. E também fui dos primeiros a utilizar a Internet quando ainda não havia o www e isso se fazia por comandos”, recorda.
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