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Não havia razões para alarme com as rações da tropa

Não havia razões para alarme com as rações da tropa

Os participantes no simulacro de sismo que decorreu de sexta a domingo foram alimentados com rações de combate das Forças Armadas Portuguesas. Para alguns foi o regresso aos tempos passados na tropa. Para outros foi uma experiência nova. De início a ideia de passar o fim-de-semana a ração de combate não foi bem recebida por alguns. Ainda por cima logo na primeira noite a logística falhou e em Benavente muitos socorristas e figurantes raparam fome. Mas ao segundo dia concluiu-se que não havia razão para alarme. As rações que vinham em caixas decoradas com o padrão dos camuflados, até eram agradáveis. Para o pequeno-almoço cacau, leite em pó, biscoito e geleia de fruta. Ao almoço, jardineira de feijão, patê de fígado e doce de maçã e ao jantar 400 g massa à Bolonhesa e 150 g de sardinhas em óleo que não se pode comer muito. A embalagem trazia ainda complementos alimentares como bolachas, sumos e uns miminhos: chocolates, pastilhas e caramelos. E para respeitar o meio ambiente não faltava na caixa um saco para colocar todo o lixo acumulado ao longo do dia. Não há dúvida que a tropa já não é como era antes!
Não havia razões para alarme com as rações da tropa

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