A única experiência de Luís Lourenço próxima do jornalismo ocorreu durante os tempos do liceu, em S. João do Estoril, quando com colegas redigia e comunicava notícias através de altifalante para “consumo interno” da escola. Mais tarde veio a participar na fundação da rádio “pirata” Canhão. De resto, o professor optaria pelo fotojornalismo ou por ser correspondente em zonas de conflito da imprensa escrita se fosse jornalista. “Uma máquina analógica compacta anda sempre comigo e sou um grande adepto dos diapositivos. No caso do jornalismo só faria essa opção em novo porque com família é preciso ter estofo para se ser enviado a essas zonas do mundo”, constata.