Uma empresa para quem o lema é tratar o cliente como uma pessoa de família
A. Galão e Filhos está há mais de três décadas em Fazendas de Almeirim
Na A. Galão e Filhos há um princípio que todos procuram respeitar sem falhas. Tratar o cliente como se fosse um membro da família. A A. Galão e Filhos dedica-se à reparação de automóveis, pintura e bate-chapa. Além disso também vende carros novos e usados trabalhando sobretudo com marcas europeias. Opel e Peugeot são as marcas que a empresa mais tem vendido nos últimos tempos. Com uma equipa de sete funcionários a A. Galão e filhos está aberta de segunda a sexta-feira das 08h45 às 18h00.A empresa situada na rua Guilherme Nunes Godinho, em Fazendas de Almeirim, concelho de Almeirim, é gerida por Carlos Galão, 37 anos, há cerca de quatro anos. O empresário herdou o negócio do pai que fundou a empresa há mais de trinta anos.A trabalhar no ramo automóvel desde os 15 anos Carlos Galão garante não ter sido surpreendido pela crise, embora confesse que a sua actividade também foi afectada. “Não me posso queixar muito porque tenho a oficina cheia de clientes todos os dias, mas a verdade é que as vendas diminuíram significativamente. A experiência diz-me que este é um negócio que sempre teve altos e baixos. Atingiu o pico em 2007 e a regra é que a uma subida se siga uma descida e foi o que aconteceu.”, afirma.Carlos Galão refere que a empresa contorna a fase menos boa dos negócios com contenção de gastos limitando-se a comprar apenas o que é realmente importante. Além disso, esforça-se por servir cada vez melhor o cliente facilitando sobretudo na parte do pagamento. “O meu maior problema é receber o dinheiro do serviço efectuado. Sei que é fundamental facilitar nos pagamentos porque muitas pessoas têm dificuldades em pagar tudo de uma vez”, refere.Segundo o empresário o problema mais comum que surge nos carros que aparecem na sua oficina deve-se à falta de manutenção. “As pessoas deixam arrastar qualquer problema que apareça no carro e só o levam à oficina quando precisam de ir à inspecção. Alguns clientes deixam o automóvel chegar ‘às últimas’ e depois quando ele precisa mesmo de um conserto têm que pagar mais do que se tivessem vindo quando o problema surgiu”, alerta.
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