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Divinis apresenta vinho dedicado ao mercado de Fátima

Divinis apresenta vinho dedicado ao mercado de Fátima

“Colinas de Fátima” é a nova marca da adega, que vai oferecer alguns exemplares ao Papa
A Adega Divinis, de Ourém, apresentou dia 5 de Maio o seu novo vinho “Colinas de Fátima”. Pensado exclusivamente para o mercado de Fátima, só poderá ser encontrado na cidade, em hotéis e lojas de artigos religiosos. Na sessão de apresentação, foram entregues as quatro primeiras garrafas ao Santuário de Fátima e mais quatro garrafas com selo da edição comemorativa da vinda do Papa, que deverão ser entregues ao Papa Bento XVI. Este é um vinho criado por meio de uvas das colinas e encostas das freguesias de Fátima, Atouguia e Nossa Senhora das Misericórdias, no concelho de Ourém, terras que circundam a cidade. A ideia vem desde o início da Divinis, explicou Hélder Miguel, sócio da adega, uma vez que o vinho é uma bebida “nobre”, desde sempre associada à religião. Em 2008 conseguiu-se uma “colheita de excelência para o vinho tinto” e em 2009 para o vinho branco. A garrafa é alta, de forma a remeter para a imagem da Basílica do Santuário de Fátima. O logótipo tem uma figura de perfil de Nossa Senhora, em branco, cor que oferece a ideia do divino. Na parte de trás figura a imagem de uma coroa, entregue pelo Rei D.João IV a Nossa Senhora da Conceição. Hélder Miguel referiu que espera poder com este vinho sensibilizar o Papa Bento XVI para Fátima, como o seu antecessor, João Paulo II. “O vinho «Colinas de Fátima» está extremamente associado ao culto mariano”, notou.“Colinas de Fátima” encontra-se no mercado desde sexta-feira, saíndo do produtor a 4,70 euros, não sabendo Hélder Miguel indicar os preços que vai atingir na venda ao público. “Este é «o» artigo de Fátima, porque não tem concorrência e é um produto realmente nosso”, feito na região e não na China, referiu. A edição especial comemorativa da vinda do Papa conta com 8 mil garrafas. Segundo explicou o enólogo da Divinis, Nuno Filipe, o que distingue este vinho é o facto de no processo de vinificação não terem sido usadas leveduras comerciais, mas sim a própria levedura da uva (endógena). Um vinho, na variante branco, casta Fernão Pires, “aromático” e na variante tinto, castas Trincadeira e Periquita, “elegante e com alguma complexidade”. “Vai dar tanto para o consumidor conhecedor como para o não conhecedor”, apontou.
Divinis apresenta vinho dedicado ao mercado de Fátima

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