Edição de 2010.05.13
Entrevista
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Um radialista desbocado que assume a falha de ainda não ter sido processado
Foi em Santarém que entrou no mundo da rádio, então como Diogo Marona, e depois fez-se à vida em Lisboa, onde chegou, viu e venceu. Mudou de nome artístico por imposição de um director da Rádio Comercial, que apostou no apelido Beja. Assim nasceu o “The Diogo Beja Show”, um programa de rádio e uma marca de referência para muitos jovens deste país. A voz ganhou outro timbre aos 17 anos, após levar uma bolada numa zona mais sensível da anatomia masculina numa aula de Educação Física. A sorte esteve do lado dele nos efeitos colaterais: “Podia ter ficado com uma voz igual à da Júlia Pinheiro”.João Calhaz/António Palmeiro
Entrevista | 12-05-2010
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