Houve um tempo em que Liliana Constantino, 28 anos, natural de Torres Novas, considerou a hipótese de se tornar jornalista. “Achei que o jornalismo era uma boa profissão, no sentido de explorar a realidade e o mundo em construção. O jornalismo permite um papel mais activo e preventivo na sociedade”, pois “a imparcialidade não é passividade”. Gostaria de fazer um jornalismo “mais crítico”, que “permitisse capacitar o cidadão para ser mais activo na construção da realidade à sua volta”, dando enfoque à questão dos direitos humanos. Conhece O MIRANTE desde pequena, mas confessa que não é leitora habitual. Acompanha os jornais televisivos e destaca a cada vez maior importância do jornalismo on-line.