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Direito de resposta

O Conselho de Administração do CNEMA vem por esta via invocar o direito de resposta e de rectificação, ao abrigo da Lei de Imprensa, tendo em conta a verificação de referências inverídicas e erróneas, que afectam a reputação e a boa fama do CNEMA, nas peças “O CNEMA só ainda não faliu porque os bancos e o governo continuam a sustentá-lo” e “Um senhor da agricultura sem papas na língua - Fernando Gomes da Silva chama os bois pelos nomes numa grande entrevista a O MIRANTE“, publicadas no jornal O MIRANTE de dia 15 de Julho de 2010, solicitando para o efeito a publicação do texto abaixo expresso, de acordo com os parâmetros definidos na lei.“Do ponto de vista financeiro, o CNEMA liquidou ao longo dos últimos anos todos os empréstimos à banca contraídos desde a sua constituição, incluindo dívidas à Caixa Geral de Depósitos que apenas se venceriam em 2012, assim como todas as dívidas à Direcção Geral do Tesouro e a fornecedores, encontrando-se neste momento completamente saneado do ponto de vista financeiro. Acresce que na realidade, nos últimos anos, o CNEMA não recebeu qualquer subsídio ou apoio por parte do Ministério da Agricultura ou do Governo.Para além disso, em Janeiro de 2004 os accionistas do CNEMA realizaram um aumento de capital social de 300.000 € para 3.300.000 € para fazer face ao saneamento financeiro da Sociedade. Nesta operação o Estado, através do Ministério da Agricultura, não se tivermos em consideração o facto de os agricultores e o seu principal accionista, a CAP, terem sido alvo de marginalização e perseguição ao longo de quatro anos por parte do anterior governo, a afirmação de que o CNEMA se habituou a ter uma vida relativamente fácil não corresponde à realidade.Por outro lado, a Feira Nacional de Agricultura, definida no artigo como sendo «todos os anos um buraco», bateu novamente este ano o seu recorde de visitantes, espaço alugado e receitas, e contou com a presença do Comissário Europeu da Agricultura, da Ministra espanhola e do Ministro português do sector, além do Presidente da República e de muitas outras personalidades, comprovando que a Feira Nacional de Agricultura, principal evento promovido pelo CNEMA, não poderá ser referida daquela forma.” O Conselho de Administração do CNEMA

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