Batata quente
Os deputados municipais passaram a “batata quente” a Miguel Relvas, presidente da Assembleia Municipal de Tomar e apelidado como “pai” da coligação PSD-PS que gere os destinos do município, obrigando-o a decidir se fazia aprovar ou reprovar a moção de censura ao vereador socialista Luís Ferreira. Verificado o empate, com a abstenção do PSD, Relvas repetiu a votação e, para espanto de muitos e gáudio de outros tantos, acabou por aprovar o puxão de orelhas ao vereador pelos nomes que chamou ao escritor Lobo Antunes.
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