Edição de 2010.10.07
Entrevista
“Mal de mim quando tiver que deixar de tocar porque o público faz-me tanta falta como o ar que respiro”
Era uma vez uma menina cujo pai afinava acordeões. Parece o início de uma história feliz mas as histórias felizes fazem-se com luta, trabalho e sofrimento. Sem esforço não é possível chegar tão longe e com tanta vontade de viver.
Entrevista | 06-10-2010